Os peelings químicos são realizados desde a década de 1960, e se mantém como método efetivo no tratamento de uma grande variedade de condições, mesmo após o impacto e a maior atenção despertados pelos lasers nos últimos anos, particularmente nos países desenvolvidos. São utilizados para atenuação de rugas, manchas e cicatrizes; na diminuição das lesões pré-malignas como as queratoses actínicas; na prevenção do câncer da pele e controle da acne.
Os peelings consistem na aplicação de agentes químicos cáusticos que destroem as camadas superficiais da pele, seguindo-se a sua regeneração, com uma aparência geral melhor. É uma forma de acelerar a esfoliação ou renovação da pele que acontece normalmente. Podem ser superficiais, médios e profundos. Os peelings superficiais precisam ser feitos em séries, enquanto os médios e profundos são realizados em aplicações únicas. Cada paciente deve ser avaliado para melhor indicação do seu caso específico.